domingo, 28 de junho de 2009

Mosqueteiro!

Ontem eu fui assim. Mosqueteiro!

domingo, 21 de junho de 2009

Telegrama

Ao som do Zeca Baleiro: "Telegrama".

Zeca, sua voz inconfundível e "Telegrama" tem me feito pensar algumas coisas.
Receber um telegrama com aquelas palavras é motivo para colocar qualquer um em pensamentos extraordinários. É como se mandar flores ao delegado e beijar o português da padaria fosse algo comum. É como se bater na porta do vizinho e desejar bom dia, fosse algo que enchesse o coração de alegria a ponto de querer gritar aos quatro cantos que é feliz.
Feliz por ter recebido um telegrama com algumas palavras.
Desenfrear-se diante de uma doçura é algo que todos nós imaginamos cometer um dia. Abrir uma carta, arquitetar o sorriso mais bonito e correr, em busca do inalcançável. Abraçar o próprio corpo e inventar a própria felicidade.
Talvez estejamos recebendo 'telegramas' todos os dias. Acontece que, ainda assim, estamos cada dia "mais sem graça que a top model magrela da passarela..."



quarta-feira, 3 de junho de 2009

Eu que não sei nada do amor.

Tomei coragem e resolvi falar do amor.
Eu que não sei nada do amor, resolvi dar meus "pitacos" e dizer o que me passa pela cabeça. É claro que já pensei em escrever sobre isso, mas acontece que perderia meu anonimato e talvez pudesse revelar minha identidade, principalmente quanto aos sentimentos - algo muito delicado.
Só posso dizer que o amor é uma exceção. Amar não significa dizer que, a cada paixão, teremos um novo amor. Amores são casos raros e que se revelam das formas mais inusitadas possíveis. Por aquela pessoa que você jamais pensava que poderia amar. Nasce de reiterados contatos, como nasce de apenas um contato. De igual modo, nasce de contato (físico) algum.
Amor é o se preocupar com os sentimentos da outra pessoa. É sentir saudades e calafrios.
Nem se diga que amor, amor mesmo, é aquele voraz dos romances "água com açúcar". Não! Amor são simples atos, misturados com palavras e principalmente pelas sensações que a outra pessoa te traz.
Amor, não custa dizer, é exceção. Encantamentos, paixões, delírios, romances, águas com açúcar, esses, sim, são corriqueiros.
Talvez seja por isso que os poetas falam tanto do amor. Se não fosse exceção, não teriam se desdobrado para desvendá-lo. É daí que nasce a necessidade de se comemorar o amor; as bodas de ouro e o laços invisíveis que unem duas pessoas.

É isso.
Por quem não sabe (quase) nada do amor.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Sorrindo para a vida.


É! Eu que achava que a gripe não ia me pegar, me enganei...
Ela vem, nos embala e nos deixa "entregues". O que eu mais quero é cama, cobertor, sossego, bebida quente e remédios. Sou hipocondríaco.
Talvez seja por isso que os remédios já não me façam mais efeitos.
Nesse meio tempo, senti necessidade de escrever. Escrever sobre mim; sobre o tempo; sobre o avião que se perdeu rumo à Paris. Sobre a faculdade e a minha preocupação com o exame da ordem.
Sobre a doçura com que muitas pessoas me desejam "bom dia". Sobre as coisas simples da vida. Meus planos para o futuro, a começar do presente. Sobre o friozinho que me agrada.
Sobre o "Elas cantam Roberto", que foi magnífico. Sobre o meu trabalho. Não, este último, não. Pelo menos não agora, rs
Dietas. Sim, voltei com a minha heroica e mesopotâmica ideia de voltar a emagrecer. Preciso. Aguardem!
No mais, nada.
Quando eu sarar, eu volto.
Uma bitoca!